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Mostrando postagens de janeiro, 2011

O uso do iPad nas escolas

Que atire a primeira pedra quem ainda não entrou em lojas como Fnac, Fast Shop ou outras do gênero e não ficou de queixo caído com um iPad? É preciso uma determinação muito forte para não sacar o cartão de crédito, sem pensar no tamanho da dívida (iPad brasileiro é o mais caro do mundo) e sair correndo para casa e usufruir desta maravilha tecnológica. O que parecia ser mais um produto de tecnologia fadado ao uso para negócios ou prazer, transformou-se em ferramenta de ensino-aprendizagem nos Estados Unidos. Algumas escolas americanas deram a seus alunos iPads que serão usados em sala de aula. Os professores poderão pedir durante a aula que o aluno busque mais informações sobre um escritor, por exemplo, que abram um texto em espanhol ou madarim (fiquei surpresa com essa informação) vindo direto da internet ou armazenado no aparelho. Tecnicamente parece que estas funções poderiam ser feitas por um notebook, e podem, mas o aparelho tira a interação que o aluno estabelece com o professor.

A Sociedade e as Drogas

Desde 11 de novembro a Wellcome Colletion, em Londres, apresenta a exposição High Society . Não se trata do famoso filme dirigido por Charles Walters de 1956, mas sim de um retrato do uso das drogas e suas relações com a sociedade ao longo dos séculos. Os apaixonados por literatura e arte sabem que excelentes criadores fizeram uso de drogas alucinógenas para “viajar” em suas obras. Haxixe, Ópio, Heroína, já foram substâncias químicas permitidas socialmente, como diversão ou medicamento. A exposição parte da premissa que todo ser humano, em algum ponto de sua existência, recorre às drogas sejam elas ilícitas ou não. Na lista de drogas estão a cafeína (Café, chá, chocolate), o álcool ou qualquer outra substância que estimule a dopamina. Em uma época na qual o combate as drogas é pedra fundamental de governos como o americano e o brasileiro, uma reflexão sobre o papel que ela exerceu, e as mudanças de atitude em torno dela é bem vinda e talvez uma fonte inspiradora de análise para a forma

Não atribua a si mesmo os fracassos que não lhe pertecem

Fico pensando sobre a essencialidade de uma nova vida, de novos tempos e nesse vagar não consigo encontrar nem rastros de consumismo, de “ter”, de parecer. Um novo tempo pede sempre o Ser, o fazer, o transformar interior. Então marcos, datas e tudo mais passam a não ter muito sentido apesar de ainda precisarmos destas marcas, destes pontos de partida. Além disso, as listas de promessas e desejos são infindáveis, os pedidos múltiplos, mas a verdadeira força de realização é o único elemento necessário para este novo ciclo. O que você pediu para o ano novo? O que você prometeu para o ano novo? Quem é o ano novo? Esta entidade sem rosto, sem personalidade, sem vida própria será única e exclusivamente a “alma” que colocarmos nela, o que fizermos e o que pretendemos. Nem sempre o que queremos é o melhor para nós, nem sempre depende única e exclusivamente de nós. Há alguns meses ouvi um amigo dizer em público, que “só não consegue emprego quem não quer, quem é vagabundo”. Essa frase me levou

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