Sabe uma história comum, com pessoas comuns, com fatos que poderiam ser do cotidiano de qualquer um de nós? Pois é, Rosa Candida é assim, mas que por magia, a autora conseguiu transformar o comum em algo valioso, que prende a atenção, que nos envolve e nos faz querer ver cada vez mais dos personagens. Isso nos provoca uma sensação de perda ao terminar a leitura, nos provoca saudades, como se cada personagem fosse parte de nossas vidas. O jovem Lobbi, após perder sua mãe em um trágico acidente, parece não conseguir se recuperar desta tragédia. E, para completar, algumas horas de sexo sem compromisso com uma mulher resulta em uma filha de nome Flóra Sól, que Lobbi parece não ter nenhuma familiaridade. Após juntar dinheiro o suficiente para uma longa jornada planejada há tempos, ele parte para um país cujo nome não é citado pela autora, com a finalidade de cuidar de um jardim de rosas em um monastério. Um jardim que, assim como Lobbi, está completamente devastado. No entanto, as m
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