Qual é a importância da Mídia na Sociedade? Até que ponto ela influencia hábitos e atitudes?
A idéia de escrever sobre este tema surgiu da leitura do site Instituto Fernando Henrique Cardoso (www.ifhc.org.br), sobre um dos debates promovidos por esta instituição. O questionamento ocorre em torno das novas tecnologias e das mídias tradicionais, e a influência que elas exercem na formação dos processos políticos e morais que passam a receber atenção prioritária da sociedade, e também na formação da opinião pública.
Muito rudimentarmente e sem grandes pesquisas posso dizer que a relação Mídia e Sociedade é uma via de mão dupla. Já não é possível mais saber quem é o ponto forte desta grande rede. E por quê?
A mídia, em todas as suas formas TV, rádio, jornal, internet etc., tem forte influência na opinião pública porque divulga informações, que estarão na pauta de discussão da população no café da manhã, no papo com os amigos, ou no bar da esquina.
Por outro lado, a mídia, e aqui a televisão tem um papel importante, irá destacar, repetir até a exaustão o que a população quer ver. É só observar o caso da menina Isabela. A mídia repetiu e vem se repetindo sobre este caso em uma quantidade quase hipnotizante.
Qual é a diferença entre este caso e outros que já haviam ocorrido? A família de Isabela pertencia à classe média e a situação do ocorrido não permitiu que o caso fosse abafado. Houve identificação da população com o caso, e a mídia aproveitou a situação e divulgou em excesso. O resultado disso é que hoje, ficou impossível ligar a TV, sem que, pelo menos uma nota, sobre uma criança morta por familiares seja divulgada.
Esta constatação não isenta a mídia de propor novos caminhos e novas discussões sobre temas políticos, como educação para o século XXI, saúde e segurança. É preciso tomar o cuidado para não gerar entropia máxima, já que o assunto abordado não está em pauta na sociedade, e será de certa forma, totalmente original. Por outro lado, o excesso de comparação com a situação atual pode gerar entropia mínima, o que de fato representa nenhuma originalidade na informação. Então, como poderá ser resolvido este dilema?
É ai que conto com a colaboração de vocês, amigos leitores, também estou pesquisando sobre o assunto e gostaria de contar com a opinião de cada um, para que juntos possamos propor novos rumos para a sociedade e a mídia brasileira.
A idéia de escrever sobre este tema surgiu da leitura do site Instituto Fernando Henrique Cardoso (www.ifhc.org.br), sobre um dos debates promovidos por esta instituição. O questionamento ocorre em torno das novas tecnologias e das mídias tradicionais, e a influência que elas exercem na formação dos processos políticos e morais que passam a receber atenção prioritária da sociedade, e também na formação da opinião pública.
Muito rudimentarmente e sem grandes pesquisas posso dizer que a relação Mídia e Sociedade é uma via de mão dupla. Já não é possível mais saber quem é o ponto forte desta grande rede. E por quê?
A mídia, em todas as suas formas TV, rádio, jornal, internet etc., tem forte influência na opinião pública porque divulga informações, que estarão na pauta de discussão da população no café da manhã, no papo com os amigos, ou no bar da esquina.
Por outro lado, a mídia, e aqui a televisão tem um papel importante, irá destacar, repetir até a exaustão o que a população quer ver. É só observar o caso da menina Isabela. A mídia repetiu e vem se repetindo sobre este caso em uma quantidade quase hipnotizante.
Qual é a diferença entre este caso e outros que já haviam ocorrido? A família de Isabela pertencia à classe média e a situação do ocorrido não permitiu que o caso fosse abafado. Houve identificação da população com o caso, e a mídia aproveitou a situação e divulgou em excesso. O resultado disso é que hoje, ficou impossível ligar a TV, sem que, pelo menos uma nota, sobre uma criança morta por familiares seja divulgada.
Esta constatação não isenta a mídia de propor novos caminhos e novas discussões sobre temas políticos, como educação para o século XXI, saúde e segurança. É preciso tomar o cuidado para não gerar entropia máxima, já que o assunto abordado não está em pauta na sociedade, e será de certa forma, totalmente original. Por outro lado, o excesso de comparação com a situação atual pode gerar entropia mínima, o que de fato representa nenhuma originalidade na informação. Então, como poderá ser resolvido este dilema?
É ai que conto com a colaboração de vocês, amigos leitores, também estou pesquisando sobre o assunto e gostaria de contar com a opinião de cada um, para que juntos possamos propor novos rumos para a sociedade e a mídia brasileira.
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