Não é tão fácil assim pensar em um novo Brasil, ou melhor, pensar é fácil o difícil é por em prática. Não por falta de vontade nossa, mas por falta de vontade política. Um país melhor começa na Educação de suas crianças, adolescentes e universitários e, uma profunda mudança neste setor precisa de atitudes sérias do Estado.
A Escola de hoje, mais do que nunca, precisa estar antenada com o novo século. Se não o fizer, será condenada ao descaso e ao não cumprimento de suas funções.
Aluno do século XXI não é pessoa que irá ficar sentada atrás de uma carteira escolar, em fila indiana, ouvindo um professor que acha que sabe tudo, falando sem parar o que decorou nos livros na faculdade. Educação não é isso.
O aluno de hoje precisa ser estimulado a pesquisar, e para isso precisa de salas de aula mais adequadas às suas necessidades. E não é só. Este cidadão precisa desenvolver suas capacidades mentais, através da estimulação do cérebro a criar caminhos novos de raciocínio. Para isso, ele precisa, não só das matérias fundamentais, mas sobretudo aprender arte, música, esportes, culinária e muita leitura cruzada de revistas, livros, reportagens de TV, finalizadas sempre com debates democráticos e estimulantes.
O Brasil possui algumas escolas que já fazem isso, mas enquanto elas dão um salto quântico, a escola pública caminha na idade média. Enquanto o professora da escola moderna vai fazer aula porque gosta, o professor da escola pública (pelo menos os que deram entrevista na TV, nesta última greve), só fará uma boa aula se conseguir o aumento.
Uma boa escola se faz com professores competentes, com vontade de ensinar e que abraçaram a profissão, não pelo dinheiro, mas por amor. Esse é o verdadeiro professor; esta é a verdadeira educação.
A Escola de hoje, mais do que nunca, precisa estar antenada com o novo século. Se não o fizer, será condenada ao descaso e ao não cumprimento de suas funções.
Aluno do século XXI não é pessoa que irá ficar sentada atrás de uma carteira escolar, em fila indiana, ouvindo um professor que acha que sabe tudo, falando sem parar o que decorou nos livros na faculdade. Educação não é isso.
O aluno de hoje precisa ser estimulado a pesquisar, e para isso precisa de salas de aula mais adequadas às suas necessidades. E não é só. Este cidadão precisa desenvolver suas capacidades mentais, através da estimulação do cérebro a criar caminhos novos de raciocínio. Para isso, ele precisa, não só das matérias fundamentais, mas sobretudo aprender arte, música, esportes, culinária e muita leitura cruzada de revistas, livros, reportagens de TV, finalizadas sempre com debates democráticos e estimulantes.
O Brasil possui algumas escolas que já fazem isso, mas enquanto elas dão um salto quântico, a escola pública caminha na idade média. Enquanto o professora da escola moderna vai fazer aula porque gosta, o professor da escola pública (pelo menos os que deram entrevista na TV, nesta última greve), só fará uma boa aula se conseguir o aumento.
Uma boa escola se faz com professores competentes, com vontade de ensinar e que abraçaram a profissão, não pelo dinheiro, mas por amor. Esse é o verdadeiro professor; esta é a verdadeira educação.
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