O aluno da escola pública não precisa de “babá” para entrar na Universidade, precisa de respeito.
Eu escrevi este texto há um tempo atrás, mas infelizmente a situação que ele aborda ainda não mudou. Por isso, resolvi repertir a dose com algumas considerações novas.
Tenho visto tantos desatinos em matéria de educação que tenho medo pelo futuro destes jovens. Em nome de uma “igualdade” de direitos, jovens entram nas universidades sem o devido preparo para isto (Sistema de Cotas). O resultado é obvio: péssimo aproveitamento do curso e profissionais altamente frustrados e sem empregos na área de formação. É urgente que este fato seja repensado pelas autoridades e, sobretudo pelos próprios jovens. Será que um título universitário é tudo? Será que a universidade é apenas um título? A educação, definitivamente, está equivocada.
Todo ser humano tem direitos iguais, garantidos não só pela Constituição, mas pelo fato de sermos seres humanos. Mas estes direitos devem começar lá embaixo, no berço onde eles nascem.
O que na realidade deveria ser feito neste país e um investimento verdadeiro em educação básica. As crianças deveriam ficar 8 horas por dia na escola, estudando. Os professores deveriam ser adequadamente preparados para ensinar, se reciclar, e não despejar informação nos alunos.
Apenas um aparte, no Brasil quem escolhe a profissão de Professor, sabe que será mal remunerado e enfrentará situações difíceis durante sua vida profissional. Quem vai para a profissão deve, antes de tudo, ser um educador, quase um sacerdote e saber que:
- se ele fizer greve estará prejudicando um aluno.
- se ele der a matéria mal dada, estará prejudicando o futuro deste aluno.
- se ele maltratar a criança estará criando um adulto complexado e talvez violento.
-o futuro do país esta nas mãos dele, o professor. (Será que não está na hora do governo se preocupar um pouco mais com eles? Melhorar suas condições de trabalho?)
Com uma educação básica sólida, ai sim, o jovem estará preparado para cursar uma Universidade com mérito, e mesmo assim, o curso escolhido deve ser pensado com muito cuidado.
Profissões da moda como Comércio Exterior, Direito Internacional, Marketing, exige deste jovem um investimento vultoso em sua educação. A faculdade não ensina e nem tem o dever de ensinar línguas, isto é uma busca particular; a universidade não manda seus alunos para fora do país, isto ele terá que fazer sozinho. Então, pés no chão na hora de escolher. É preciso ser estratégico. Escolher algo que permita em alguns anos, formar um capital. Ai sim, partir para a reconversão profissional.
A reconversão profissional é um fato no mundo todo, por que não está sendo falado isto para nossos jovens?
Todo ser humano tem direitos iguais, garantidos não só pela Constituição, mas pelo fato de sermos seres humanos. Mas estes direitos devem começar lá embaixo, no berço onde eles nascem.
O que na realidade deveria ser feito neste país e um investimento verdadeiro em educação básica. As crianças deveriam ficar 8 horas por dia na escola, estudando. Os professores deveriam ser adequadamente preparados para ensinar, se reciclar, e não despejar informação nos alunos.
Apenas um aparte, no Brasil quem escolhe a profissão de Professor, sabe que será mal remunerado e enfrentará situações difíceis durante sua vida profissional. Quem vai para a profissão deve, antes de tudo, ser um educador, quase um sacerdote e saber que:
- se ele fizer greve estará prejudicando um aluno.
- se ele der a matéria mal dada, estará prejudicando o futuro deste aluno.
- se ele maltratar a criança estará criando um adulto complexado e talvez violento.
-o futuro do país esta nas mãos dele, o professor. (Será que não está na hora do governo se preocupar um pouco mais com eles? Melhorar suas condições de trabalho?)
Com uma educação básica sólida, ai sim, o jovem estará preparado para cursar uma Universidade com mérito, e mesmo assim, o curso escolhido deve ser pensado com muito cuidado.
Profissões da moda como Comércio Exterior, Direito Internacional, Marketing, exige deste jovem um investimento vultoso em sua educação. A faculdade não ensina e nem tem o dever de ensinar línguas, isto é uma busca particular; a universidade não manda seus alunos para fora do país, isto ele terá que fazer sozinho. Então, pés no chão na hora de escolher. É preciso ser estratégico. Escolher algo que permita em alguns anos, formar um capital. Ai sim, partir para a reconversão profissional.
A reconversão profissional é um fato no mundo todo, por que não está sendo falado isto para nossos jovens?
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