Ainda falando sobre educação no Brasil, ou a falta dela, muito bom o editorial que a Folha de S. Paulo publicou no domingo, com o título de Socorro ao professor.
Já falei sobre a grande responsabilidade que pesa sobre os ombros do professor e suas atitudes em uma sala de aula. Mas também é óbvio que ele precisa de um mínimo de respaldo para agir.
O Brasil parece que virou o país da falta de disciplina. Na escola é proibido punir o aluno. A autoridade do professor foi “ralo abaixo”, e o aluno faz o que quer.
O estudante vai passar de ano, aconteça o que acontecer, mesmo que não tenha aprendido nada – é o nosso sistema educacional. Então, este mesmo aluno não está nem ai para o professor, ou como diz o nosso “infeliz” deputado: o aluno “está se lixando” para o mestre, que está lá para ensiná-lo.
Aluno diz palavras de baixo calão, agride fisicamente, se recusa a admitir as regras da instituição e de sua sala de aula e nada acontece.
O que parece ter caído no esquecimento é que, se pais e escola não punirem suas crianças a vida o fará, e de forma muito mais severa. E quando falo de punição estou falando de medidas sócio-educativas.
A criança e o adolescente têm seus direitos, entre eles o de estudar e se educar. Cabe aos pais e a escola exercer este papel.
É por isso que digo e repito: Precisamos repensar nossa educação e as pedagogias de ensino.
Já falei sobre a grande responsabilidade que pesa sobre os ombros do professor e suas atitudes em uma sala de aula. Mas também é óbvio que ele precisa de um mínimo de respaldo para agir.
O Brasil parece que virou o país da falta de disciplina. Na escola é proibido punir o aluno. A autoridade do professor foi “ralo abaixo”, e o aluno faz o que quer.
O estudante vai passar de ano, aconteça o que acontecer, mesmo que não tenha aprendido nada – é o nosso sistema educacional. Então, este mesmo aluno não está nem ai para o professor, ou como diz o nosso “infeliz” deputado: o aluno “está se lixando” para o mestre, que está lá para ensiná-lo.
Aluno diz palavras de baixo calão, agride fisicamente, se recusa a admitir as regras da instituição e de sua sala de aula e nada acontece.
O que parece ter caído no esquecimento é que, se pais e escola não punirem suas crianças a vida o fará, e de forma muito mais severa. E quando falo de punição estou falando de medidas sócio-educativas.
A criança e o adolescente têm seus direitos, entre eles o de estudar e se educar. Cabe aos pais e a escola exercer este papel.
É por isso que digo e repito: Precisamos repensar nossa educação e as pedagogias de ensino.
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