Ontem (28/05/2009) em reportagem no SPTV eu vi uma matéria sobre Educação aterradora. Como se já não bastasse o livro em quadrinhos distribuído nas escolas públicas, inadequado para a leitura da faixa etária ao qual estaria destinado, mais dois livros foram encontrados neste festival de descaso. Um, de poesias, “Poesia do Dia - poetas de hoje para leitores de agora" usa palavras impróprias em ambiente escolar para crianças de 9 anos, como a citada na reportagem “Nunca ame ninguém. Estupre”. O outro, “Memórias Inventadas", Manoel de Barros, com textos eróticos, é inadequado para crianças de 6ª série escolar.
O que está acontecendo? Quem está escolhendo estes livros? Esta pessoa leu o livro? Conhece pedagogia? Sabe o que é ou não adequado a uma criança? Eu posso afirmar que não. Quem leu – se leu – não tem a mínima noção do que é o livro didático e paradidático.
Agora, se estas pessoas são adequadas para este tipo de análise, eu vou apelar para a minha imaginação de novelista – deve ser um complô, para destruir a imagem da Secretaria de Educação de São Paulo com intuitos eleitoreiros. Supondo que este absurdo fosse verdade, destrói-se e corrompe-se o futuro destas crianças em prol do que?
- Eu prefiro acreditar que foi a incompetência que gerou isto, não a do governo e de seus Secretários, mas de servidores que não honram o cargo que têm.
O Secretário da Educação, Paulo Renato, que já foi Ministro da mesma área, afirmou na reportagem que o livro foi comprado sem que uma devida comissão o avaliasse. E que, de agora em diante, nada mais seria comprado sem a formação de uma comissão multidisciplinar para avaliar a qualidade do material didático e paradidático usado nas Escolas Públicas. Ufá!!! O ano que vem não veremos mais isto.
É preciso separar o joio do trigo. Apesar de desgastada a expressão é verdadeira. Servidores Públicos, contratados, e para dizer bem a verdade, todo cidadão deve ter responsabilidade na hora de executar seu trabalho, ainda mais se esta atividade envolver crianças e adolescentes. A atitude impensada poderá avariar o futuro, deturpar comportamentos de toda uma geração. É uma atividade de risco que deveria ter Erro Zero.
É muito fácil para nós cidadão culparmos quem está na “vitrine” – o Governador e o Secretário. Mas, não são eles que fazem estas escolhas; é para isto que eles têm funcionários. Agora, podemos sim cobrar deles medidas punitivas urgentes para os responsáveis por esta falta de bom senso e negligência ao comprar livros escolares. É só isto que nós, cidadão, estamos esperando.
O que está acontecendo? Quem está escolhendo estes livros? Esta pessoa leu o livro? Conhece pedagogia? Sabe o que é ou não adequado a uma criança? Eu posso afirmar que não. Quem leu – se leu – não tem a mínima noção do que é o livro didático e paradidático.
Agora, se estas pessoas são adequadas para este tipo de análise, eu vou apelar para a minha imaginação de novelista – deve ser um complô, para destruir a imagem da Secretaria de Educação de São Paulo com intuitos eleitoreiros. Supondo que este absurdo fosse verdade, destrói-se e corrompe-se o futuro destas crianças em prol do que?
- Eu prefiro acreditar que foi a incompetência que gerou isto, não a do governo e de seus Secretários, mas de servidores que não honram o cargo que têm.
O Secretário da Educação, Paulo Renato, que já foi Ministro da mesma área, afirmou na reportagem que o livro foi comprado sem que uma devida comissão o avaliasse. E que, de agora em diante, nada mais seria comprado sem a formação de uma comissão multidisciplinar para avaliar a qualidade do material didático e paradidático usado nas Escolas Públicas. Ufá!!! O ano que vem não veremos mais isto.
É preciso separar o joio do trigo. Apesar de desgastada a expressão é verdadeira. Servidores Públicos, contratados, e para dizer bem a verdade, todo cidadão deve ter responsabilidade na hora de executar seu trabalho, ainda mais se esta atividade envolver crianças e adolescentes. A atitude impensada poderá avariar o futuro, deturpar comportamentos de toda uma geração. É uma atividade de risco que deveria ter Erro Zero.
É muito fácil para nós cidadão culparmos quem está na “vitrine” – o Governador e o Secretário. Mas, não são eles que fazem estas escolhas; é para isto que eles têm funcionários. Agora, podemos sim cobrar deles medidas punitivas urgentes para os responsáveis por esta falta de bom senso e negligência ao comprar livros escolares. É só isto que nós, cidadão, estamos esperando.
Obs: Em nenhum momento está sendo dito que estes livros não são bons. Apenas não são adequados para as faixas estárias ao qual estão sendo destinados.
Concordo! É preciso responsabilidade de quem trabalha com criança.
ResponderExcluirParabéns!