Na semana que passou eu escrevi pouco, muito pouco. Não que tenha faltado inspiração, não, isso não é verdade. Ela, essa entidade chamada inspiração ronda nossa cabeça como uma mosquinha ronda a lâmpada, para obter um pouquinho do calor. Faltou tempo – e isso é bem verdade – este monstro devorador, impiedoso que não poupa nenhum segundo de nossas vidas.
O tempo devora nossas vidas, nossa juventude, nossos pensamentos, nossa visão, devora o nosso tempo pessoal (que fica curto a cada ano vivido). Mas, tem uma coisa que o tempo não devora: o amor. Essa entidade misteriosa, tão apta a dividir (em uma multiplicação que nenhum matemático explica); tão generoso é o amor que não olha o tempo, ele ignora a existência deste devorador, que não consegue atingir o verdadeiro amor.
O tempo devora nossas vidas, nossa juventude, nossos pensamentos, nossa visão, devora o nosso tempo pessoal (que fica curto a cada ano vivido). Mas, tem uma coisa que o tempo não devora: o amor. Essa entidade misteriosa, tão apta a dividir (em uma multiplicação que nenhum matemático explica); tão generoso é o amor que não olha o tempo, ele ignora a existência deste devorador, que não consegue atingir o verdadeiro amor.
Amor é querer bem, é a formação da vida nascendo da espuma e fazendo o mel da existência como as abelhas.
ResponderExcluir(Godofredo de Alencar).