Formada por jovens que nasceram depois de 1993 com características muito diferenciadas em relação a apreensão de cultura e informação. Usa a internet como fonte, mas suas pesquisas são superficiais.
Estes jovens praticam o surf na internet, em busca dos dados desejados, mas suas buscas são horizontais, dificilmente se aprofundam no tema. Pratica também o chamado “boucing”, ou seja, vão pulando de site em site, folheando rapidamente os textos encontrados. Eles se contentam com a superfície.
Estas informações, de forma bem mais aprofundada, podem ser obtidas no relatório “The Information Behavior of Researchers of the Future-Survey Results”, uma pesquisa completa feita por esta geração.
Mas, a grande questão que surge em face destes dados é como ensinaremos estes jovens? Qual é o papel do Professor em face de este comportamento? O que o professor precisa fazer de autotransformação para acompanhar estas mudanças? Como desenvolver a atividade cognitiva deste jovem, em face da fragmentação na busca da informação?
Diante de tantas dúvidas, a única certeza é que o verdadeiro educador “não para no tempo”. Ele precisa atualização permanente, inclusive aquelas que mudam os pilares de suas certezas. A Web, as convergências de mídia são foco de hoje.
Não dá para imaginar mais uma aula com apenas giz e quadro negro, não dá. O professor precisa ser criativo, antenado com o que existe de moderno em tecnologia; ele precisa planejar sua aula com antecedência e lembrar-se que não é possível mais fazer uma pacotinho e entregar a seu aluno, como se o mundo não mudasse a cada momento. Mas isso, é um assunto para outro post.
Estes jovens praticam o surf na internet, em busca dos dados desejados, mas suas buscas são horizontais, dificilmente se aprofundam no tema. Pratica também o chamado “boucing”, ou seja, vão pulando de site em site, folheando rapidamente os textos encontrados. Eles se contentam com a superfície.
Estas informações, de forma bem mais aprofundada, podem ser obtidas no relatório “The Information Behavior of Researchers of the Future-Survey Results”, uma pesquisa completa feita por esta geração.
Mas, a grande questão que surge em face destes dados é como ensinaremos estes jovens? Qual é o papel do Professor em face de este comportamento? O que o professor precisa fazer de autotransformação para acompanhar estas mudanças? Como desenvolver a atividade cognitiva deste jovem, em face da fragmentação na busca da informação?
Diante de tantas dúvidas, a única certeza é que o verdadeiro educador “não para no tempo”. Ele precisa atualização permanente, inclusive aquelas que mudam os pilares de suas certezas. A Web, as convergências de mídia são foco de hoje.
Não dá para imaginar mais uma aula com apenas giz e quadro negro, não dá. O professor precisa ser criativo, antenado com o que existe de moderno em tecnologia; ele precisa planejar sua aula com antecedência e lembrar-se que não é possível mais fazer uma pacotinho e entregar a seu aluno, como se o mundo não mudasse a cada momento. Mas isso, é um assunto para outro post.
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