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Mais geração google

A internet trouxe novas perspectivas de busca para nós. As pesquisas podem se tornar mais amplas, aprofundadas para quem busca realmente o conhecimento do fato em profundidade. Basta o uso das palavras corretas, muitas vezes combinadas que podemos obter qualquer informação, em qualquer língua. Isso é uma realidade, positiva, que permeia nossas vidas hoje.
Quem se engajou com esta realidade sabe que o planeta seria totalmente outro (atrasado) se não fosse a WEB. Imaginar-se datilografando textos em uma mastodôntica máquina de escrever é como se ver diante de um filme de ficção. Este blog não existiria se não fosse a internet. A rapidez da comunicação por e-mail, skype etc também não.
Estes aspectos são os positivos, mas o grande problema é que as crianças de hoje, já nascem sabendo apertar botões e navegar na WEB enquanto os professores ainda são da geração da máquina de escrever e do projetor de transparências. Isso é o verdadeiro choque de gerações.
As escolas e universidades, por outro lado, ainda engatinham na obtenção de equipamentos suficientes para todas as salas de aula. Os velhos e caquéticos laboratórios de informática estão obsoletos. A composição destes laboratórios, onde um computador fica enfileirado atrás de outros, muitas vezes separados por boxes não ajuda na educação.
Educar verdadeiramente nesta nova era é, um computador para cada aluno, um notebook, salas de aula equipadas com internet wireless, mesas redondas e professores com seus computadores orientando. Mas, orientando o quê? – A busca pelo caminho do conhecimento de cada um, que é absolutamente individual e não pode ser massificada para facilitar a vida de todos (professores, diretores, MEC etc).
Precisamos pensar nisto. Piaget há muito tempo nos alertou para estas mudanças, mas o que se viu até hoje foram “arremedos” do que ele pregava. Subterfúgios para que o educador se isente de suas responsabilidades.
Mas isto é assunto para outro post.

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