Não é que eu acredito que o diploma de jornalista faça alguma diferença na capacidade do profissional, que na maioria das vezes, tem sua verdadeira formação no dia a dia. Mas o problema é que, ainda não era a hora de abolir a obrigatoriedade dele.
As pessoas me perguntam o porquê deste ponto de vista, mas é muito fácil explicar. Quando você dispensa uma formação profissional específica está dando margem para que qualquer um exerça a profissão. Eu sei disso, sou publicitária, formada pela ESPM e muitas vezes me deparei disputando uma vaga com quem mal tinha acabado o 2º grau. E, todos que acompanham a educação no Brasil de hoje sabem, que o 2º grau não dá base nenhuma para a pessoa, muito menos para ser jornalista ou publicitária.
Então, como poderia ser resolvido este problema, já que agora é uma realidade a não exigência do diploma? Em primeiro lugar, que as empresas jornalísticas exijam o diploma de nível superior (jornalista, publicitário, letras) no mínimo.
É necessário lembrar que Jornalistas, assim como outros profissionais de comunicação, são pessoas que lidam com a cabeça do ser humano, e como tal precisam de uma formação sólida e específica. Não só pelas técnicas de escrita, mas pela ética profissional.
Não sei qual foi o motivo que levou o Supremo Tribunal Federal discutir este assunto agora quando há muitos outros de extrema importância para serem debatidos. Infelizmente (neste caso) o STF tem a palavra final.
Volto a repetir que não acredito que o Diploma de Jornalista forme o bom profissional, mas ajuda a peneirar os que não teriam capacidade nenhuma para exercer uma profissão tão nobre.
Mas, em um país onde se entra na Universidade por cotas, sistema que legalmente desrespeita o direito a igualdade prevista na Constituição, abolir o diploma de jornalista é só mais uma etapa neste conjunto de ações que está privilegiando a falta de esforço no ser humano para atingir metas e objetivos.
As gerações vindouras sofreram com isto, mas como o governo de hoje se preocupa apenas com o hoje e as eleições de amanhã, não poderíamos esperar nada melhor.
As pessoas me perguntam o porquê deste ponto de vista, mas é muito fácil explicar. Quando você dispensa uma formação profissional específica está dando margem para que qualquer um exerça a profissão. Eu sei disso, sou publicitária, formada pela ESPM e muitas vezes me deparei disputando uma vaga com quem mal tinha acabado o 2º grau. E, todos que acompanham a educação no Brasil de hoje sabem, que o 2º grau não dá base nenhuma para a pessoa, muito menos para ser jornalista ou publicitária.
Então, como poderia ser resolvido este problema, já que agora é uma realidade a não exigência do diploma? Em primeiro lugar, que as empresas jornalísticas exijam o diploma de nível superior (jornalista, publicitário, letras) no mínimo.
É necessário lembrar que Jornalistas, assim como outros profissionais de comunicação, são pessoas que lidam com a cabeça do ser humano, e como tal precisam de uma formação sólida e específica. Não só pelas técnicas de escrita, mas pela ética profissional.
Não sei qual foi o motivo que levou o Supremo Tribunal Federal discutir este assunto agora quando há muitos outros de extrema importância para serem debatidos. Infelizmente (neste caso) o STF tem a palavra final.
Volto a repetir que não acredito que o Diploma de Jornalista forme o bom profissional, mas ajuda a peneirar os que não teriam capacidade nenhuma para exercer uma profissão tão nobre.
Mas, em um país onde se entra na Universidade por cotas, sistema que legalmente desrespeita o direito a igualdade prevista na Constituição, abolir o diploma de jornalista é só mais uma etapa neste conjunto de ações que está privilegiando a falta de esforço no ser humano para atingir metas e objetivos.
As gerações vindouras sofreram com isto, mas como o governo de hoje se preocupa apenas com o hoje e as eleições de amanhã, não poderíamos esperar nada melhor.
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