Saiu no jornal O Estado de S.Paulo ontem (12/07). Projeto de reforma da Lei eleitoral é aprovada na Câmara dos Deputados. Para ser colocado em vigor falta passar pelo Senado e ser sancionada pelo presidente Lula.
Esta reforma, aparentemente inocente, irá “calar a boca” , literalmente, de nós, blogueiros, participantes de comunidades em sites de relacionamento, dos sites na internet e dos provedores. Tudo isso porque, expertamente, os Deputados equipararam a internet com o Rádio e a TV. Muito parecidos, não?
A internet pertence a todo mundo. É o único instituto realmente democrático, onde pobres e ricos tem o mesmo direito de acesso, seja ele de um luxuoso escritório em casa ou de uma lan house ou internet comunitária e gratuita.
Na internet nós podemos expressar nossas opiniões da forma que quisermos ninguém vai nos censurar (pelo menos até agora). O único limite é o da moral e do bom senso, imposto pelos próprios internautas que não admitem abuso. Agora, o Governo federal, pior, a Câmara dos Deputados, nossos “fiéis” representantes resolveram por bem nos censurar, sim, porque isso é uma forma de censura. Não contentes pelas constantes derrotas de instituir novamente a censura no país, através de mecanismos de controle dos jornalistas, agora eles vem com essa.
Por este Projeto de Lei eu, você amigo blogueiro, nós não poderemos escrever a favor ou contra uma candidatura. Promover um debate, nem pensar. Ou seja, não poderemos mais expor nossas opiniões. E o mais ridículo é que os jornais que sempre publicaram suas críticas e elogios a candidatos não poderão fazer isto em suas edições on line. Assim, terão que fazer dois jornais – o impresso e o on-line. Porque isso? É claro. A população não lê jornal impresso, mas acessa a internet.
Precisamos urgentemente fazer uso dos processos democráticos para que este projeto de lei não seja aprovado. E-mails, comunidades, blogs, telefonemas, cartas e todos os meios de comunicação disponíveis para dizer a eles que não queremos que nos censurem. Que somos adultos o suficiente para emitir nossas opiniões. Que não precisamos de atitudes populistas para ter um país melhor. E que, façam o que fizerem o próximo Governo será de quem o povo escolher.
O que o Governo Federal precisa entender é que TV e Rádio é uma coisa, Internet é outra totalmente diferente e que, dificilmente o que aconteceu com o Presidente Obama, durante sua campanha eleitoral, acontecerá aqui por que o brasileiro, na média, não é politizado.
Esta reforma, aparentemente inocente, irá “calar a boca” , literalmente, de nós, blogueiros, participantes de comunidades em sites de relacionamento, dos sites na internet e dos provedores. Tudo isso porque, expertamente, os Deputados equipararam a internet com o Rádio e a TV. Muito parecidos, não?
A internet pertence a todo mundo. É o único instituto realmente democrático, onde pobres e ricos tem o mesmo direito de acesso, seja ele de um luxuoso escritório em casa ou de uma lan house ou internet comunitária e gratuita.
Na internet nós podemos expressar nossas opiniões da forma que quisermos ninguém vai nos censurar (pelo menos até agora). O único limite é o da moral e do bom senso, imposto pelos próprios internautas que não admitem abuso. Agora, o Governo federal, pior, a Câmara dos Deputados, nossos “fiéis” representantes resolveram por bem nos censurar, sim, porque isso é uma forma de censura. Não contentes pelas constantes derrotas de instituir novamente a censura no país, através de mecanismos de controle dos jornalistas, agora eles vem com essa.
Por este Projeto de Lei eu, você amigo blogueiro, nós não poderemos escrever a favor ou contra uma candidatura. Promover um debate, nem pensar. Ou seja, não poderemos mais expor nossas opiniões. E o mais ridículo é que os jornais que sempre publicaram suas críticas e elogios a candidatos não poderão fazer isto em suas edições on line. Assim, terão que fazer dois jornais – o impresso e o on-line. Porque isso? É claro. A população não lê jornal impresso, mas acessa a internet.
Precisamos urgentemente fazer uso dos processos democráticos para que este projeto de lei não seja aprovado. E-mails, comunidades, blogs, telefonemas, cartas e todos os meios de comunicação disponíveis para dizer a eles que não queremos que nos censurem. Que somos adultos o suficiente para emitir nossas opiniões. Que não precisamos de atitudes populistas para ter um país melhor. E que, façam o que fizerem o próximo Governo será de quem o povo escolher.
O que o Governo Federal precisa entender é que TV e Rádio é uma coisa, Internet é outra totalmente diferente e que, dificilmente o que aconteceu com o Presidente Obama, durante sua campanha eleitoral, acontecerá aqui por que o brasileiro, na média, não é politizado.
Levantemos, então, a bandeira da livre-expressão com e-mails, mensagens, telefonemas e outros tipos de recados.
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