Uma parte dos moradores da cidade de São Paulo e isto vale para os turistas, não conhece bem as belezas escondidas atrás da correria dos paulistanos.
Nada substitui o passeio, quase sensorial de vir do Largo do Arouche e atravessar lentamente a Praça da República apreciando o lago, o jardim e aquele ar de antiguidade que hoje já é uma raridade no Brasil. É certo que é preciso certa cautela, olhar a paisagem, mas também olhar para todos os lados. Vale a pena, principalmente se for no sábado ou domingo de manhã ensolarado, sem nenhuma pressa.
Depois, seguir pela 24 de maio, ou se preferir, pela Barão de Itapetininga. Talvez a Barão traga segredos mais intensos. A Casa de Mario de Andrade, os prédios antigos e bem desenhados, algumas esculturas colocadas no primeiro andar dos prédios, o dourado que sobrou e outras surpresas, descobertas aos poucos, sem medo de olhar para cima. Por último, entre na última galeria a esquerda e dê uma volta. Ela é repleta de lojas com artigos bonitos e uma farmácia de produtos naturais com guloseimas deliciosas.
Volte para a Barão, suba uma pequena rua encravada na esquina onde está a loja do Boticário. Lá, uma belo chafariz nos espera, com suas formas e águas dançantes. Um espaço bucólico, exclusivo para quem se aventura. Se quiser, compre sapatos por lá. Há duas lojas maravilhosas para quem não resiste ao consumismo.
Ao final fica impossível não virar a esquerda na Rua 7 de Abril. Bela, estreita cheia de pequenas surpresas que devem ser degustadas lentamente. Logo se vê um espaço livre delicioso, cheio de pássaros. Pare para tomar um café, será necessário muito fôlego para desvendar a cidade.
Depois, volte para a Barão e vá ao teatro Municipal. Lindo, imponente. Pena que a reforma tenha coberto seus vitrais. Ande em torno dele, olhe o Vale do Anhangabaú e atravesse o viaduto do Chá. É incrível como a vida corre naquele pequeno espaço, onde o Brasil e o mundo se cruzam a cada segundo.
Termine o seu passeio na Livraria que fica na Praça Patriarca. Pequena mais bem organizada, ela possui um café. Escolha um livro, sorria para as pessoas e descubra que São Paulo é uma cidade que pode ser apreciada por qualquer classe social, qualquer bolso, com uma única exigência. Ama-la incondicionalmente.
Nada substitui o passeio, quase sensorial de vir do Largo do Arouche e atravessar lentamente a Praça da República apreciando o lago, o jardim e aquele ar de antiguidade que hoje já é uma raridade no Brasil. É certo que é preciso certa cautela, olhar a paisagem, mas também olhar para todos os lados. Vale a pena, principalmente se for no sábado ou domingo de manhã ensolarado, sem nenhuma pressa.
Depois, seguir pela 24 de maio, ou se preferir, pela Barão de Itapetininga. Talvez a Barão traga segredos mais intensos. A Casa de Mario de Andrade, os prédios antigos e bem desenhados, algumas esculturas colocadas no primeiro andar dos prédios, o dourado que sobrou e outras surpresas, descobertas aos poucos, sem medo de olhar para cima. Por último, entre na última galeria a esquerda e dê uma volta. Ela é repleta de lojas com artigos bonitos e uma farmácia de produtos naturais com guloseimas deliciosas.
Volte para a Barão, suba uma pequena rua encravada na esquina onde está a loja do Boticário. Lá, uma belo chafariz nos espera, com suas formas e águas dançantes. Um espaço bucólico, exclusivo para quem se aventura. Se quiser, compre sapatos por lá. Há duas lojas maravilhosas para quem não resiste ao consumismo.
Ao final fica impossível não virar a esquerda na Rua 7 de Abril. Bela, estreita cheia de pequenas surpresas que devem ser degustadas lentamente. Logo se vê um espaço livre delicioso, cheio de pássaros. Pare para tomar um café, será necessário muito fôlego para desvendar a cidade.
Depois, volte para a Barão e vá ao teatro Municipal. Lindo, imponente. Pena que a reforma tenha coberto seus vitrais. Ande em torno dele, olhe o Vale do Anhangabaú e atravesse o viaduto do Chá. É incrível como a vida corre naquele pequeno espaço, onde o Brasil e o mundo se cruzam a cada segundo.
Termine o seu passeio na Livraria que fica na Praça Patriarca. Pequena mais bem organizada, ela possui um café. Escolha um livro, sorria para as pessoas e descubra que São Paulo é uma cidade que pode ser apreciada por qualquer classe social, qualquer bolso, com uma única exigência. Ama-la incondicionalmente.
Bom passeio. No próximo final de semana, mais ideias de passeios pelo Centro da Cidade.
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