É urgente uma reforma educacional que privilegie a integração do conhecimento com a moral e a ética contruindo assim, um mundo mais solidário e justo.
Parece uma utopia falar em mundo solidário e justo quando as guerras e a sede de poder se espalham, tanto nos países mulçumanos como nos que se dizem de primeiro mundo, como os Estados Unidos.
A educação precisa transformar profundamente o pensar e para isso, precisa modificar suas bases. Isto não significa deixar de ensinar matemática, química e sua tão temida tabela periódica, história etc, mas em como ensinar estas disciplinas.
A velha e já desgastada forma de ensinar, onde o conhecimento está compartimentado, não se comunicando com outras áreas do saber está completamente morta. Foi ela que gerou este caos que está no mundo, onde as pessoas dizem constantemente: - isto não é da minha área!
O conhecimento não é algo que está desvinculado do cotidiano. História do mundo e do Brasil, por exemplo, têm força no pensar a atualidade, na medida em que os fatos se repetem e conhecê-los nos traz novas perspectivas para administrá-los na realidade do hoje.
Mas é preciso antes de qualquer coisa uma reforma no pensar de quem ensina – o professor. Ele precisa reconstruir suas bases de ensino através da troca de informações com outros professores, com outras áreas. Aprender a fazer a transdisciplinaridade.
O conhecimento da vovó, da criança, da mocinha do café, todos eles precisam ser levados em consideração na hora de ensinar. A TV, a internet não são vilões, são ferramentas para quem enxerga que o saber é feito do hoje e do cotidiano; que não existe saber se não existir experimentar; que não se constroem mentes, mas mentalidades. E, principalmente, que não somos seres do tempo, mas da temporalidade.
Parece uma utopia falar em mundo solidário e justo quando as guerras e a sede de poder se espalham, tanto nos países mulçumanos como nos que se dizem de primeiro mundo, como os Estados Unidos.
A educação precisa transformar profundamente o pensar e para isso, precisa modificar suas bases. Isto não significa deixar de ensinar matemática, química e sua tão temida tabela periódica, história etc, mas em como ensinar estas disciplinas.
A velha e já desgastada forma de ensinar, onde o conhecimento está compartimentado, não se comunicando com outras áreas do saber está completamente morta. Foi ela que gerou este caos que está no mundo, onde as pessoas dizem constantemente: - isto não é da minha área!
O conhecimento não é algo que está desvinculado do cotidiano. História do mundo e do Brasil, por exemplo, têm força no pensar a atualidade, na medida em que os fatos se repetem e conhecê-los nos traz novas perspectivas para administrá-los na realidade do hoje.
Mas é preciso antes de qualquer coisa uma reforma no pensar de quem ensina – o professor. Ele precisa reconstruir suas bases de ensino através da troca de informações com outros professores, com outras áreas. Aprender a fazer a transdisciplinaridade.
O conhecimento da vovó, da criança, da mocinha do café, todos eles precisam ser levados em consideração na hora de ensinar. A TV, a internet não são vilões, são ferramentas para quem enxerga que o saber é feito do hoje e do cotidiano; que não existe saber se não existir experimentar; que não se constroem mentes, mas mentalidades. E, principalmente, que não somos seres do tempo, mas da temporalidade.
Realmente é preciso mudar a forma de ensinar para que o aprendizado caia no gosto das crianças e adolescentes para que se formem adultos mais conscientes.
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