É assustador a quantidade de mortes pela Influenza A, mas é muito mais assustadora a quantidade de informações erradas que correm soltas pela internet.
O que se vê no Brasil não é o resultado apenas do vírus H1N1, mas o vislumbre da falência da saúde. Os créditos desta falência podem, em grande parte, ser creditados ao próprio cidadão.
Ele (o cidadão) vai a qualquer farmácia, ao menor espirro, e compra antibióticos, criando assim, cada vez mais resistências aos remédios existentes.
Alimenta-se de fast-food e ensinam seus filhos a fazer o mesmo (porque será que a grande quantidade de afetados são adolescentes e crianças?). As frutas geralmente são substituídas por doces, muitas vezes sem qualidades e repletos de açúcar. Resultado: população obesa e com o sistema imunológico fraco.
Soma-se a isto a falta de lavagem das mãos ao sair de banheiros, antes de comer ou preparar alimentos. Assuar o nariz com as mãos e jogar a sujeira na rua, ou na pia do banheiro público como vi outro dia. Tossir e espirrar no rosto de outras pessoas, etc. Assuntos que, alem da saúde pública são regrinhas básicas de etiqueta que todo mundo vem desprezando.
Acrescente a imundice que anda as cidades brasileiras porque seus cidadãos resolveram tratá-las como lixões a céu aberto ou banheiro ao ar livre.
Se juntarmos que no Brasil o sistema de coleta de esgoto ainda é precário, e os médicos parecem que desaprenderam a diagnosticar doenças simples, como gripe, apendicite etc, nós mergulharemos em um cadinho para o alastramentos de doenças por contágio social, como as gripes.
Então, com base neste quadro macabro, o cidadão deve se conscientizar em fazer a sua parte, tomando os cuidados básicos de higiene, não frequentando lugares fechados com aglomerações, alimentando-se corretamente e respeitando o seu próximo.
Outro fato importante é não se deixar levar pela paranóia que se instalou pela internet, com falsas notícias se espalhando. Por mais que o Governo esconda informações sobre a Gripe, se houvesse uma calamidade pública como se espalhou pela Web, ela estaria visível a qualquer um de nós no instante em que saíssemos nas ruas.
Faça a seguinte pergunta: Quantas pessoas da sua família ou amigos e colegas de trabalho foram contaminadas pelo vírus H1N1? Assim, você verá que a situação não está tão alarmante como parece.
O que se vê no Brasil não é o resultado apenas do vírus H1N1, mas o vislumbre da falência da saúde. Os créditos desta falência podem, em grande parte, ser creditados ao próprio cidadão.
Ele (o cidadão) vai a qualquer farmácia, ao menor espirro, e compra antibióticos, criando assim, cada vez mais resistências aos remédios existentes.
Alimenta-se de fast-food e ensinam seus filhos a fazer o mesmo (porque será que a grande quantidade de afetados são adolescentes e crianças?). As frutas geralmente são substituídas por doces, muitas vezes sem qualidades e repletos de açúcar. Resultado: população obesa e com o sistema imunológico fraco.
Soma-se a isto a falta de lavagem das mãos ao sair de banheiros, antes de comer ou preparar alimentos. Assuar o nariz com as mãos e jogar a sujeira na rua, ou na pia do banheiro público como vi outro dia. Tossir e espirrar no rosto de outras pessoas, etc. Assuntos que, alem da saúde pública são regrinhas básicas de etiqueta que todo mundo vem desprezando.
Acrescente a imundice que anda as cidades brasileiras porque seus cidadãos resolveram tratá-las como lixões a céu aberto ou banheiro ao ar livre.
Se juntarmos que no Brasil o sistema de coleta de esgoto ainda é precário, e os médicos parecem que desaprenderam a diagnosticar doenças simples, como gripe, apendicite etc, nós mergulharemos em um cadinho para o alastramentos de doenças por contágio social, como as gripes.
Então, com base neste quadro macabro, o cidadão deve se conscientizar em fazer a sua parte, tomando os cuidados básicos de higiene, não frequentando lugares fechados com aglomerações, alimentando-se corretamente e respeitando o seu próximo.
Outro fato importante é não se deixar levar pela paranóia que se instalou pela internet, com falsas notícias se espalhando. Por mais que o Governo esconda informações sobre a Gripe, se houvesse uma calamidade pública como se espalhou pela Web, ela estaria visível a qualquer um de nós no instante em que saíssemos nas ruas.
Faça a seguinte pergunta: Quantas pessoas da sua família ou amigos e colegas de trabalho foram contaminadas pelo vírus H1N1? Assim, você verá que a situação não está tão alarmante como parece.
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