As notícias, esta semana, sobre as mentiras contadas por Dilma Rousseff sobre seu grau de instrução e a insistência do Presidente Lula em “cuidar pessoalmente da campanha dela” quando deveria cuidar de governar o país, nos deixa cada vez mais perplexos com a nossa classe política.
Existe um ditado que diz “diz-me com quem andas que te direi quem és”, e cada vez mais esta máxima pode ser aplicada à ministra Dilma Roussef.
O que muito nos espanta é a capacidade que os membros do PT têm de inocentarem-se de assuntos de sua responsabilidade com frases como: eu não sabia disto; eu não vi o meu currículo, etc.
Como alguém que não lê o próprio currículo pode pensar em governar um país? Como é que nós, cidadão honestos, vamos acreditar em alguém que se diz Mestre e Doutoranda, quando não atendeu as condições básicas que o curso exige: uma tese.
É muito difícil entender a lógica da questão. Ser mestre ou doutor em um assunto não capacita ninguém a Presidência da República. É claro que o cargo deveria exigir escolaridade, boa dicção, uso da língua portuguesa correta, domínio da língua inglesa e atenção as regras de etiqueta, mas ninguém chegaria ao cumulo de exigir uma pós-graduação. Talvez incluir como prova eliminatória a disciplina Ética, não mais que isto.
Também não dá para crer em alguém para o qual o Presidente da República atual não dá liberdade para mostrar a população quem realmente é. Se a Sra. Dilma Rousseff quer ser candidata a Presidência precisa sair da “barra da saia” do Lula e do PT, ela precisa mostrar a que veio. Senão, corremos o risco de ter no país alguém cujo PT elegeu, e na hora de governar a crise entre a pessoa e o partido é tão grande que o país ficará ingovernável, assim como aconteceu com a ex-prefeita de São Paulo Luisa Erundina.
Nós queremos para Presidente, candidatos leais e reais, que saibam que títulos não significam nada, mas que sibam que o esforço em se educar é primordial para o cargo que ocupam. Queremos alguém que não tema dar satisfação para o Povo e contrariá-lo quando necessário, mas primordialmente, o Brasil precisa de um líder que respeita a liberdade do povo, a República, a Democracia e que não queira se transformar no Hugo Chaves da língua Portuguesa.
Existe um ditado que diz “diz-me com quem andas que te direi quem és”, e cada vez mais esta máxima pode ser aplicada à ministra Dilma Roussef.
O que muito nos espanta é a capacidade que os membros do PT têm de inocentarem-se de assuntos de sua responsabilidade com frases como: eu não sabia disto; eu não vi o meu currículo, etc.
Como alguém que não lê o próprio currículo pode pensar em governar um país? Como é que nós, cidadão honestos, vamos acreditar em alguém que se diz Mestre e Doutoranda, quando não atendeu as condições básicas que o curso exige: uma tese.
É muito difícil entender a lógica da questão. Ser mestre ou doutor em um assunto não capacita ninguém a Presidência da República. É claro que o cargo deveria exigir escolaridade, boa dicção, uso da língua portuguesa correta, domínio da língua inglesa e atenção as regras de etiqueta, mas ninguém chegaria ao cumulo de exigir uma pós-graduação. Talvez incluir como prova eliminatória a disciplina Ética, não mais que isto.
Também não dá para crer em alguém para o qual o Presidente da República atual não dá liberdade para mostrar a população quem realmente é. Se a Sra. Dilma Rousseff quer ser candidata a Presidência precisa sair da “barra da saia” do Lula e do PT, ela precisa mostrar a que veio. Senão, corremos o risco de ter no país alguém cujo PT elegeu, e na hora de governar a crise entre a pessoa e o partido é tão grande que o país ficará ingovernável, assim como aconteceu com a ex-prefeita de São Paulo Luisa Erundina.
Nós queremos para Presidente, candidatos leais e reais, que saibam que títulos não significam nada, mas que sibam que o esforço em se educar é primordial para o cargo que ocupam. Queremos alguém que não tema dar satisfação para o Povo e contrariá-lo quando necessário, mas primordialmente, o Brasil precisa de um líder que respeita a liberdade do povo, a República, a Democracia e que não queira se transformar no Hugo Chaves da língua Portuguesa.
[1] Isto não significa que o Brasil não precisa de seus pesquisadores, cientistas, pensadores, apenas que para governar não é necessário inventar títulos que não possui.
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