O nome poderia ser de um filme de bang bang antigo, onde mocinhos e bandidos lutam e se matam em defesa de uma mina de ouro, de uma mocinha raptada ou pela morte de uma “pessoa de bem” do vilarejo. Mas não, “Terra sem lei” é o nome de um filme cuja audiência imposta a todos nós não tem previsão de terminar com um final feliz.
O Movimento Sem Terra no Brasil está tomando proporções nunca vistas antes no país, e pouco a pouco parece formar uma espécie de “guerrilha” a exemplo dos primórdios das Farc Colombiana. Eles invadem terras muitas vezes produtivas, atrapalham rodovias, entopem as ruas da cidade com suas caminhadas e acampam onde lhes convêm, a margem da lei e das regras, como se fossem um povo a parte, que não necessitassem respeitar a mesma legislação que nós, reles mortais, respeitamos.
É claro que os pequenos agricultores sem terra precisam de um pedaço de chão para cultivar e criar seus filhos, mas quantos dos que fazem parte deste movimento são realmente agricultores? É claro que existem muitas terras sem utilização e que foram adquiridas de forma “ilegal”, mas quantas destas terras eles estão invadindo? Por que a invasão de propriedade, no caso dos integrantes do MST, não resulta em cadeia, já que é uma infração a lei?
É urgente e necessário que se faça uma reflexão profunda sobre o assunto. Um país que abre brechas para grupos agirem fora da lei abre caminho para a formação de grupos armados, guerrilheiros e outras coisas do gênero. É bom deixar bem claro que não estou atribuindo tais adjetivos aos integrantes do MST mas aventando a hipótese de que, um dia talvez, membros mal intencionados possam fazê-lo.
Nós brasileiros precisamos tomar consciência que o importante é o trabalho, não importando se somos chefes ou empregados. Esta cultura disseminada do falso “empreendedorismo” leva o ser humano a este tipo de radicalidade. O problema do campo é que os “chefes”, proprietários de grandes fazendas, precisam valorizar mais os seus empregados, por outro lado, quem planta precisa conscientizar-se que o importante á o trabalho e não a propriedade. Não creio que uma política imposta de distribuição de terras a qualquer um seria a melhor solução.
O assunto é complexo, tem vários pontos a serem observados e sobretudo debatidos, principalmente no que se refere ao direito ao trabalho. O que não se admite mais é a permissão para que alguns façam atos fora da legalidade, quando boa parte da população busca a verdade, a justiça e a honestidade para pautar suas vidas.
Como cidadã brasileira sinto-me envergonhada todas as vezes que vejo na TV e leio nos jornais que o MST invadiu, acampou em terras que não pertencem a eles e o governo federal não faz absolutamente nada para coibir isto. É como se o Brasil permitisse a ilegalidade para alguns, e isto não deve mais ser admitido.
O Movimento Sem Terra no Brasil está tomando proporções nunca vistas antes no país, e pouco a pouco parece formar uma espécie de “guerrilha” a exemplo dos primórdios das Farc Colombiana. Eles invadem terras muitas vezes produtivas, atrapalham rodovias, entopem as ruas da cidade com suas caminhadas e acampam onde lhes convêm, a margem da lei e das regras, como se fossem um povo a parte, que não necessitassem respeitar a mesma legislação que nós, reles mortais, respeitamos.
É claro que os pequenos agricultores sem terra precisam de um pedaço de chão para cultivar e criar seus filhos, mas quantos dos que fazem parte deste movimento são realmente agricultores? É claro que existem muitas terras sem utilização e que foram adquiridas de forma “ilegal”, mas quantas destas terras eles estão invadindo? Por que a invasão de propriedade, no caso dos integrantes do MST, não resulta em cadeia, já que é uma infração a lei?
É urgente e necessário que se faça uma reflexão profunda sobre o assunto. Um país que abre brechas para grupos agirem fora da lei abre caminho para a formação de grupos armados, guerrilheiros e outras coisas do gênero. É bom deixar bem claro que não estou atribuindo tais adjetivos aos integrantes do MST mas aventando a hipótese de que, um dia talvez, membros mal intencionados possam fazê-lo.
Nós brasileiros precisamos tomar consciência que o importante é o trabalho, não importando se somos chefes ou empregados. Esta cultura disseminada do falso “empreendedorismo” leva o ser humano a este tipo de radicalidade. O problema do campo é que os “chefes”, proprietários de grandes fazendas, precisam valorizar mais os seus empregados, por outro lado, quem planta precisa conscientizar-se que o importante á o trabalho e não a propriedade. Não creio que uma política imposta de distribuição de terras a qualquer um seria a melhor solução.
O assunto é complexo, tem vários pontos a serem observados e sobretudo debatidos, principalmente no que se refere ao direito ao trabalho. O que não se admite mais é a permissão para que alguns façam atos fora da legalidade, quando boa parte da população busca a verdade, a justiça e a honestidade para pautar suas vidas.
Como cidadã brasileira sinto-me envergonhada todas as vezes que vejo na TV e leio nos jornais que o MST invadiu, acampou em terras que não pertencem a eles e o governo federal não faz absolutamente nada para coibir isto. É como se o Brasil permitisse a ilegalidade para alguns, e isto não deve mais ser admitido.
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