Autor: Stephanie
Meyer
Editora: Intrinseca
Número
de páginas: 557
Ano
de Lançamento Brasil: 2009
Avaliação
do Prosa Mágica:
9
É
muito estranho publicar uma resenha sobre este livro anos depois do lançamento.
Confesso que deveria ter lido antes, mas o fato é que não li. Um dos fatores
que me levaram a isso é que na época estava cansada da excessiva exposição na
mídia da obra da autora norte-americana Stephanie Meyer. Mas agora, depois de
ler, me arrependo de não ter lido antes.
A
sutileza, a delicadeza que a autora tratou de temas como vida além da morte,
almas, o que é certo ou não, o quanto o ser humano pode lutar dentro dele mesmo
para que aja da maneira correta... tudo isso já valeria a pena uma leitura.
Melanie
e a Pelegrina são duas personagens deliciosas, simplesmente por que são
imperfeitas e precisam descobrir através do olhar da outra as dores e as
dúvidas, que todo o ser humano pode ter.
Creio
que a parte que mais gostei foi a que a Pelegrina toma a decisão de ajudar o
médico a tirar as almas que estão invadindo os corpos, e o ensina que o amor é
a única força que precisa ser usada.
O
filme, que também assisti recentemente, é muito bom, com interpretações
coerentes e cenas de ficção cientifica de tirar o fôlego. Adorei o formato das
almas e seus berços.
Não
vou me alongar nesta resenha, pois todo mundo já falou, comentou e distrinchou
este livro. Mas o fato é que, se você leu em 2009 deveria ler novamente e
buscar novas idéias, novos sentimentos e outros fatos que não sentiu há anos
atrás.
Deixo
o espaço aberto para que você comente o livro e complemente minha resenha.
Recomendo
a leitura de A Hospedeira, mesmo que você tenha assistido o filme.
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