Li este livro em 1987. Estudava teatro na Escola Macunaíma e o livro foi indicado como leitura para um debate que se sucedeu a uma palestra. Lembro-me que a leitura me impressionou e os conceitos passados eram muito maiores que a quantidade pequena de páginas que ele apresentava. Passaram-se os anos, o livro de capa preta acabou indo para doação e caiu no esquecimento consciente. É provável que um pouco do conhecimento transmitido por ele tenha ficado de forma subconsciente no meu ser. No mês passado, durante um colóquio de um curso incrível que estou fazendo, foi me recomendado que lesse este livro. Uma grande surpresa dentro das indicações literárias recebidas. Comprei uma edição nova, desta vez prefaciada pela Monja Coen e me dediquei à leitura. É como um chamado, uma conexão que ligou o que estava no subconsciente com a leitura atual, não só pela nova edição, mas porque eu também sou uma nova edição de mim mesma, após tantos da primeira leitura. Eugen Herrigel, autor de A A...
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